segunda-feira, agosto 29, 2005

Abertura da GNR à contração de elementos da sociedade civil agrada à APG

Este artigo encontrei-o no Público Online, resolvi utilizá-lo porque, também eu concorri à GNR, com bons resultados nas provas culturais e em todas as outras, só não consegui ficar por lá, nem eu nem outros que lá estivaram a prestar provas, devido a uma "senhora", que na altura era Cabo, que decidiu fazer vida negra aos concorrentes. E depois disto vêm dizer que não há pessoas para preencher vagas???? Nessa altura também não era necessário ter cumprido serviço militar, eu não o cumpri não porque não quis, mas sim por excesso de contigente... muita gente para cursos de oficiais e sargentos.

"O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) considerou ontem positivo o despacho governamental que permite recorrer à sociedade civil para contratar novos elementos para a GNR, mas insuficiente para resolver a questão de fundo.

Segundo José Manageiro, o problema começou quando o anterior Governo, pela mão do então ministro da Defesa, Paulo Portas, publicou o Regime de Incentivos à Prestação do Serviço Militar pelo qual, "obrigatoriamente", os candidatos àquela força tinham que ter cumprido, no mínimo, dois anos de serviço militar - e só se não houvesse ninguém nestas condições se poderia recorrer à sociedade civil. A medida, segundo o presidente da APG, revelou-se um "erro absoluto, um estrondoso erro político", porque se baseava num "sofisma". Contra os 15.948 candidatos que concorreram à GNR em 2003, no ano seguinte, depois de divulgado aquele Regime, apenas se candidataram 2.402 (dos quais dois terços não preenchiam os requisitos). "Na prova cultural, só 595 conseguiram a nota mínima, uma situação preocupante", comentou Manageiro. Adiantou que a GNR foi confrontada "com uma segunda escolha, baixando o seu grau de exigência", para além de "ter baixado significativamente a admissão de elementos do sexo feminino", que têm um papel de relevo na pretendida humanização e aproximação ao cidadão por parte da GNR. Para obstar à situação, o Governo socialista publicou, esta semana, um despacho segundo o qual, na interpretação de José Manageiro, "a lei mantém-se, mas cria-se um concurso extraordinário, recorrendo a uma cláusula de salvaguarda do Regime de Incentivos, que permite recorrer à sociedade civil. Embora seja uma medida positiva não é suficiente, diz José Manageiro. "O Governo socialista tem condições para alterar a lei", revogando disposições que "ignoram a realidade de uma força de segurança que deve estar próxima do cidadão", acrescentou. "A solução para a criminalidade no país não passa por perspectivas militares, mas pela escolha dos cidadão melhores e mais aptos", concluiu José Manageiro.""

Além disto, a notícia continua, mas para não me tornar muito "chato" aqui fica o link do resto da notícia... comentem

Candidatos à GNR dispensados de prestar serviço militar

2 comentários:

Anónimo disse...

Boas.. Epa tambem estou interessado em concorrer a psp ou gnr.. nao me podes arranjar esses apontamentos que tens? obrigada..

deixo ai o meu mail caso queiras enviar carlos_slb_88@hotmail.com

manuel disse...

Boa tarde. Alguem me pode mandar os apontamentos? Se faz favor.